Por Elizangela Jubanski e Antônio Nascimento

Polícia pode pedir auxílio do canil para as buscas. Foto: Reprodução PC

Policiais do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) e bombeiros do Grupo de Operações de Socorro Terreste (GOST) estão em busca de informações sobre o garoto Brayan Raab Fonseca, de dois anos, que sumiu na localidade de Freguesia, em Cerro Azul, a 100 quilômetros de Curitiba. Ele estava em casa, brincando na área externa, quando desapareceu. Após horas de buscas e nenhuma pista, investigadores do Sicride, que chegaram na cidade para investigar, ampliaram as hipóteses para o sumiço.

O coordenador de projetos da Defesa Civil de Cerro Azul, Mussio Ribas, disse que até o fim da manhã nenhuma pista efetiva tinha sido encontrada. “Estão procurando no rio, fizeram toda a margem do rio Ribeira que fica atrás da casa, direita e esquerda, foram até a Balsa, voltaram, fizeram novamente o trajeto e avançaram para baixo da Balsa. O rio tem muita pedra e a temperatura da água está fria e isso influencia e dificulta”, descreveu.

Sobre o desparecimento, Ribas ouviu dos pais que a cena foi muito rápida. “Eles contaram que a criança estava na área, brincando, todos estavam em casa e, de repente, num piscar de olhos, quando olhou a criança não estava mais lá. Entrou, achando que a criança estivesse dentro de casa, mas aí notou que não estava. Tudo em questão de segundos”, contou.

Embora as buscas estejam intensificadas nas margens do rio Ribeira, o coordenador da Defesa Civil afirmou que policiais estão ampliando as linhas de investigação. “Não temos certeza de que esse menino morreu e está no rio, há muitos boatos e comentários dizendo que o menino é muito ativo, que ia para a rua, gostava de caminhar pela estrada com a família. Está sendo levantada outras questões, também”, finalizou.

A qualquer momento, o canil da Polícia Civil poderá ser acionado para auxiliar nas buscas. Qualquer informação sobre o paradeiro de Brayan pode ser repassada para o Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) por meio do telefone (41) 3224-6822.

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Após pente-fino em rio, bombeiros seguem sem pistas sobre criança e polícia especializada amplia hipóteses

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