Rita Lee, em sua segunda autobiografia, “Rita Lee: Outra Biografia”, revelou que pensou em eutanásia – que é o processo de acelerar a morte de alguém para aliviar o sofrimento causado por uma doença incurável ou dolorosa – quando descobriu seu diagnóstico de câncer de pulmão, uma vez que a doença tinha atingido o estágio terminal.
“Disse a ele (médico) que minha vida tinha sido maravilhosa e, que por mim tomava o ‘chazinho da meia-noite’ para ir desta para melhor. Que me deixassem fazer uma passagem digna, sem dor, rápida e consciente. Queria estar atenta para logo recomeçar meu caminho em outra dimensão. Sou totalmente favorável à eutanásia. Morrer com dignidade é preciso”, relatou Lee.
No livro, ela ainda relata que não queria realizar radioterapia e nem quimioterapia, com medo dos efeitos colaterais, além de não estar preparada para passar pelo mesmo sofrimento que sua mãe havia passado anos antes.
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