A Polícia Militar (PM),  esteve na manhã desta terça-feira (20), na sede do Bitcoin Banco, no centro de Curitiba, cumprindo um mandado de busca e apreensão das criptomoedas do GBB, segundo informações policiais. A apreensão faz parte do processo 0018020-54.2019.8.16.0001 no qual o Poder Judiciário do Paraná, determinou a ação policial. As informações são do blog contraponto.jor.br.

Foto: Contraponto

 

O processo foi aberto por dois clientes do GBB, Jaqueline Bresolin e Michele Borghetti Furlan, que estipularam o valor da causa em R$ 1.445.388,01. No total mais de 10 políciais e 4 viaturas estão na ação.

Há centenas de ações judiciais tramitando em vários impetradas por vítimas que não conseguem resgatar valores que aplicaram no Bitcoin Banco. Os prejuízos são calculados em mais de R$ 200 milhões.

Em uma das ações judiciais, aberta por um cliente que reclama de saques atrasados na plataforma, a justiça determinou o bloqueio de bens pessoais de Cláudio Oliveira, controlador do GBB, segundo reportagem do jornal Valor.

De acordo com a reportagem, o novo bloqueio judicial, foi até a casa e a chácara do empresário e visava itens pessoais como obras de arte, jóias, quadros, relógios e até sapados da marca Louboutin, pertencentes a Oliveira e sua esposa.

Oliveira tem passagem comprada para a Suíça e deve viajar nesta quarta-feira se a Justiça não o impedir.

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Polícia faz operação na sede do Bitcoin Banco no centro de Curitiba

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