Por Felipe Ribeiro
Um dos quatro esfaqueados no show do Curitiba Rock Carnival da noite de ontem, negou na tarde desta segunda-feira (3) ser skinhead, como havia sido investigado inicialmente pela Polícia Civil. Gilson José Pinto, 48 anos, informou através da assessoria de imprensa do Hospital Evangélico que acompanhava a filha de 16 anos ao show, quando o suposto punk teria implicado com tatuagens em seus braços e cometido os golpes.
A situação ocorreu na noite deste domingo (3). Quatro pessoas acabaram esfaqueadas em uma suposta briga entre punks e skinheads. O evento acontecia na Praça Eufrásio Correia quando os dois grupos se enfrentaram. Adriano Souza Martins está detido no 1º Distrito Policial suspeito de esfaquear as vítimas.
De acordo com o delegado Rubens Recalcatti, um punk estaria sendo agredido por quatro skinheads. Ao receber pedido de socorro, outro punk, armado com uma faca, foi até o local para tentar salvar o amigo fez vários golpes nos agressores e deixou um deles em estado grave: Diego José Batista, 27 anos.
De acordo com a assessoria do Evangélico, Gilson está em estado estável e não corre risco de morte.
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Esfaqueado por “punk” no Rock Carnival nega ser skinhead e diz que acompanhava filha ao show
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