
Uma revisão de estudos ordenada pelo ministro da saúde britânico, Matt Hancock, chegou à conclusão que não há evidências suficientes para recomendar o uso de vitamina D para prevenir a Covid-19 ou tratar pacientes com a doença. Desde os início da pandemia, circulam aconselhamentos sugerindo que o micronutriente deve ser suplementado diariamente.
O grupo britânico de especialistas analisou pesquisas feitas em vários países antes de bater o martelo. Segundo eles, os estudos divulgados são de baixa qualidade, poucas vezes com amostras grandes o suficiente ou usando o método duplo-cego, considerado padrão ouro em trabalhos científicos.
Foto: Divulgação/Pixabay
De acordo com o time, a maioria das pesquisas mostra que pacientes com Covid-19 não costumam ter níveis suficientes de vitamina D e pessoas que precisam ser internadas por conta da infecção costumam ter deficiência do nutriente.
Porém, ainda não se sabe se a falta de vitamina D torna o paciente mais vulnerável ou se o coronavírus causa a queda brusca nos seus níveis. Também não foi comprovado se a suplementação durante o tratamento faz diferença no desenrolar da infecção.
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