“Não posso pressionar a Anvisa”, diz Bolsonaro sobre vacina da Covid-19
Após participar de um jogo beneficente na Vila Belmiro, em Santos, o presidente voltou a criticar o uso de máscara e alfinetar a imprensa
Por Metrópoles em 28 de dezembro, 2020 as 21h44.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse, nesta segunda-feira (28/12), que não pode pressionar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pelo aval imediato de vacinas contra o coronavírus. O chefe do Executivo federal deu as declarações após um jogo beneficente na Vila Belmiro, em Santos (SP).
“No meu entender, para deixar bem claro, um dos dispositivos da lei de março dava 72 horas para a Anvisa certificar. Agora, a Anvisa quer 10 dias e o Congresso, cinco. Nós temos que ter responsabilidade”, falou.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Mais cedo, Bolsonaro disse que o processo de registro de vacinas contra a Covid-19 não pode ser feito às pressas devido aos possíveis efeitos colaterais do imunizante. Tanto a autorização para uso emergencial quanto o registro regular de vacinas dependem da autorização da Anvisa.
“Agora, se eu vou na Anvisa, que é um órgão de Estado, [e digo] ‘Corre aí’, ‘Não sei o que lá’, eu estou interferindo. Até hoje não provaram a minha interferência na PF”, pontuou.
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