Da Redação

A dor é um sinal de alerta que mostra quando algo não está certo no organismo. Por isso, os seres humanos precisam sentir dor – daí a dificuldade de pessoas que não têm sensibilidade e acabam se machucando sem nem perceberem. Esse mecanismo passa a ser um problema quando se torna agudo ou crônico, como explica a anestesiologista Cristina Martins, especialista em dor.

dor(Foto: Divulgação)

“A dor é algo natural do nosso sistema, que pode incomodar sim os pacientes. Exemplo disso é a chamada dor aguda, que é decorrente, geralmente, de um processo inflamatório ou infecção e que dura menos de três meses”, disse a especialista em entrevista ao jornalista Adilson Arantes no Jornal Banda B na tarde desta quinta-feira (3).

Já a dor crônica, segundo ela, extrapola o tempo da aguda e acontece quando o paciente já tratou a doença principal, mas a dor continua. “Nesse caso, é importante procurar o médico e evitar a automedicação, porque ela pode alterar o padrão da dor e dificultar o tratamento”, explicou a anestesiologista.

O jornalista conversou ainda com Cristina sobre como o sedentarismo e outros hábitos podem influenciar na causa ou no tratamento das dores. Quer saber mais? Escute a entrevista completa no player abaixo e tire todas as dúvidas sobre o assunto:

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“A dor é um sinal de alerta que precisa ser ouvido pelo organismo”, diz especialista

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