Da Redação

O secretario de Segurança Pública do Estado, Cid Vasques, rebateu em nota divulgada na noite deste domingo (22) as acusações do Ministério Público de que as medidas adotadas pelo Governo do Paraná irão levar o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) a extinção. De acordo com Vasques, esta trata-se “de uma visão distorcida e autoritária da realidade”.

cid-vasquez-181213-bandabFoto: Divulgação

“Todas as solicitações do MP em favor do Gaeco têm sido plenamente atendidas pela Sesp, nos lindes da regular administração dos recursos públicos. Sem prejuízo da inegável importância do Gaeco, é preciso destacar que a segurança pública não se restringe e não se pode limitar ao combate ao crime organizado”, disse.

A declaração do Gaeco veio após uma postura da secretaria de indicar os policiais militares que atuam no órgão. O MP alega que o novo método da Sesp enfraquece o trabalho de combate ao crime organizado, já que nesse rodízio os policiais são escolhidos pelo governo.

Segundo o secretario, a administração de recursos e de pessoal deve ser realizada conforme a Lei.  “A Secretaria da Segurança quer ampliar o acesso de agentes policiais para atuar nos Gaecos, o que produzirá um salutar efeito multiplicador das boas práticas que o Ministério Público exercita e cobra das demais instituições, sem perda da experiência adquirida, que é repassada de servidor para outro servidor” afirmou.

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Vasques acusa Gaeco de ter “visão distorcida e autoritária da realidade”

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