R$ 100 milhões em ações trabalhistas atingem o Grupo GRPCOM


Francisco Cunha Pereira Filho: ele conhecia a “alma paranaense”

Com 303 certidões positivas de ações trabalhistas do primeiro grau, registradas no Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região – PR, o Grupo GRPCOM, que administra as empresas Editora Gazeta do Povo, Editora o Estado do Paraná e Sociedade Rádio Emissora Paranaense (TV Canal 12), contabiliza mais um rombo superior a R$ 100 milhões só em trabalhistas em aberto.

NOVAS DEMISSÕES

Este volume de ações e passivo deverá resultar na demissão de mais de 80 pessoas, segundo fontes do Sindicato dos Jornalistas do Estado do Paraná, o que aumentaria ainda mais a dívida do Grupo de Comunicação que vem amargando prejuízos desde 2010 e já teve que se desfazer de sete empresas da área jornalística.

ERAM 900 FUNCIONÁRIOS

A informação de novas demissões do jornal eletrônico Gazeta do Povo, hoje com mais de 200 colaboradores – a empresa já teve perto de 900 quando ainda mantinha a edição impressa – deverá provocar um baque no Grupo GRPCOM, administrado pelos sucessores do construtor do grande império jornalístico, Francisco da Cunha Pereira Filho.

A capacidade de negociação de Francisco e seu amplo conhecimento da chamada “alma paranaense” foram os responsáveis pela montagem do grupo, com seu sócio (in memoriam) Edmundo Lemanski.

Casarão histórico da Gazeta do Povo, na Praça Carlos Gomes

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