O político húngaro Jozsef Szajer, que foi a voz mais forte do primeiro-ministro ultranacionalsta Viktor Orbán no Parlamento Europeu, deixou nesta quarta-feira o partido governista Fidesz, dias depois de vir à tona que ele fugiu por uma calha de uma orgia gay em Bruxelas, onde a polícia fez uma batida por infração das medidas que limitam as reuniões por causa da pandemia da Covid-19.

O caso é um embaraço para Orbán e para o Fidesz, que em seus 10 anos no poder vêm defendendo o que chamam de valores cristãos e da família e têm feito campanha contra a comunidade LGBT+ na Hungria.
Orbán disse ao jornal Magyar Nemzet que a atitude de Szajer, que no domingo já havia renunciado a sua cadeira no Parlamento Europeu, foi “indefensável”.
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