A ameaças das empresas de vigilância de não pagar o adicional de periculosidade mobilizou a categoria. Por meio de nota enviada à imprensa nesta terça-feira (8) o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e região ameaçam deflagrar a maior greve já feita por eles no Paraná.
O adicional de 30% sobre o piso salarial foi autorizado pela presidente Dilma e deveria ser pago até o quinto dia útil deste mês. Uma assembleia nesta quinta-feira na Praça Santos Andrade irá decidir pela paralisação geral da categoria.
“O Paraná está se preparando para uma das maiores greves na área de vigilância que o estado já teve. Queremos mais respeito e lutamos pela valorização profissional e a valorização da vida”, informa a nota.
Segundo o sindicato, a data base da categoria é 1.º de fevereiro eempresas não se mostram dispostas a negociar o piso da categoria nem em cumprir a lei do adicional.