São 10h30 da manhã nas calmas e amplas ruas do bairro de La Paternal, em Buenos Aires, na Argentina – uma região de pequenos edifícios residenciais, armazéns e estúdios de arte.

Marcela Coll escala e gira sobre um tecido acrobático preto suspenso no beiral da sua escola de circo, chamada Circódromo. Ela desliza graciosamente até cair sobre o tapete e se dirige à garrafa térmica com água quente e ao recipiente cheio de folhas secas de erva-mate.
Coll despeja água sobre as folhas e toma o líquido verde-claro quente resultante pela bomba de metal. E despeja mais água sobre as mesmas folhas em seguida.
Com a garrafa térmica embaixo do braço e a cuia na mão, ela observa uma aluna ser puxada para cima pelo tecido.
Consumido principalmente na Argentina, Uruguai, Paraguai e no sul do Brasil (sem falar na Síria e no Líbano), o tradicional mate ou chimarrão é um chá quente, amargo e cheio de cafeína, preparado com a imersão das folhas secas de erva-mate.
As folhas são colocadas em uma cuia – o recipiente em forma de copo, também chamado de “mate” em espanhol. A cuia pode ser feita de uma série de materiais. A tradicional é de cabaça ou porongo seco, mas existem cuias de madeira, metal, vidro recoberto de couro e de silicone.
Para ler a matéria completa da BBC News Brasil, clique aqui
Comunicar erro
Comunique a redação sobre erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página.
Saiba como a erva-mate está ganhando o mundo graças a Messi e outros ’embaixadores’
OBS: o título e link da página são enviados diretamente para a nossa equipe.