De acordo com a especialista em psicanálise, neurociência e comportamento humano Tatiana Casilo, o termo burnout ingressou pela primeira vez no meio científico em 1974. “O psicólogo que ficou reconhecido por esse estudo foi Herbert Freudenberger. Inicialmente, os sintomas consistiam em observações de mudanças comportamentais associadas à exaustão profissional, um esgotamento físico e mental do indivíduo”, afirma.
O termo veio a ser oficializado, então, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2019, como uma síndrome crônica. De lá para cá, esse quadro vem se tornando pauta, com cada vez mais frequência, em conversas entre amigos, redes sociais e estudos científicos.
Segundo um estudo da International Stress Management Association (ISMA), o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking de países que sofrem com o burnout, tendo como porcentagem aproximada de 32% da população passando pelos sintomas — cerca de 33 milhões dos cidadãos brasileiros.
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