A família de Luís Phelipe Gomes, de 18 anos, nunca tinha ouvido falar na doença de Lafora até o jovem receber o diagnóstico. Em três anos, a enfermidade foi capaz de transformar o rapaz ativo e inteligente em uma pessoa acamada e com demência precoce.

Foto: Reprodução/Acervo da família/Metrópoles

Luís tinha 15 anos quando a desatenção e a fraqueza do corpo começaram a preocupar a mãe. “Ele sempre foi um garoto tranquilo, mas começou a reclamar de que não estava vendo bem. Passou a derrubar objetos com muita facilidade e logo começou a despencar no chão, como se o corpo não conseguisse se sustentar”, lembra Rosimary Resende da Silva Gomes.

A família, que mora em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, fez uma peregrinação por médicos, inclusive particulares, gastando as economias para descobrir o que o jovem tinha. “Por três vezes, o diagnóstico foi de uma epilepsia parcial, mas o tratamento não adiantava e ele seguia piorando. Passamos um ano e seis meses nessa jornada até conseguirmos o diagnóstico correto”, lembra a mãe.

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