Preparar canja de galinha para um ente querido quando ele está doente é uma prática comum em todo o mundo há séculos. Hoje, gerações de praticamente todas as culturas confiam nos benefícios da sopa.

Nos EUA, o prato normalmente é feito com macarrão. No Brasil, com arroz. Mas cada cultura prepara esse “remédio” à sua maneira.

Canja de galinha ajuda quem está doente. É mito ou verdade?
Cada cultura prepara a canja do seu jeito. Foto: Getty Images

O uso da canja de galinha como tratamento remonta a 60 d.C. e a Pedanius Dioscorides, um cirurgião do Exército que serviu ao imperador romano Nero. Sua enciclopédia médica de cinco volumes foi consultada pelos primeiros curandeiros por mais de um milênio.

Mas as origens da canja de galinha remontam a milhares de anos antes, à China antiga.

Mas será que existe algo científico por trás da crença de que a canja ajuda em momentos de doença? Ou será que a sopa serve apenas como um placebo reconfortante, proporcionando benefícios psicológicos enquanto estamos doentes?

Como nutricionista registrado e professor de Nutrição e Dietética, conheço bem o apelo da canja de galinha: o calor do caldo e os sabores ricos e saborosos do frango, dos vegetais e do arroz.

O que dá à sopa o sabor distinto é o umami – a quinta categoria de sensações gustativas, junto com doce, salgado, azedo e amargo. Muitas vezes é descrito como tendo um sabor “carnudo”.

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