Divulgação/Coritiba
Final do Brasil Bowl II, disputada pela primeira vez no Couto Pereira, levou mais de 7 mil torcedores ao estádio alviverde

Linhas de uma lateral a outra, jardas, inúmeros atletas nos bancos de reserva e uma bola, na verdade, uma bola oval cruzando o Couto Pereira. Neste cenário nada habitual para o estádio do Coxa, Coritiba Crododiles e Fluminense Imperadores fizeram na tarde deste sábado (10) a final do Brasil Bowl II, a Liga Brasileira de Futebol Americano com os principais times do país. Mais do que decidir um campeão, o jogo mostrou o quão promissor está se tornando o esporte e a evolução das equipes e profissionais envolvidos com ele.

A vitória do Fluminense aconteceu de forma emocionante. Após abrir 7 pontos com um touchdown (TD) e aproveitando o extra point, no segundo quarto do primeiro tempo, os cariocas acompanharam o Crocodiles retornar de forma empolgada, animação que levou ao empate com a mesma sequência de pontos: um TD seguido de extra point. A confirmação do campeão 2011 aconteceu nos minutos finais. O Fluminense abriu novamente vantagem fazendo 14×7.

A partida foi a primeira final do Brasil Bowl no Couto Pereira e certamente o jogo mais importante da categoria no estado, depois da partida inaugural em 2008, quando o mesmo Crododiles, ainda iniciando, entrava em campo pela primeira vez com uniformes completos. A evolução da equipe é notória, sobretudo avaliando a partida feita da tarde deste sábado, diante da equipe mais qualificada do país, que conta inclusive com jogadores norte-americanos.

“Estamos um pouco frustrados, pois chegamos tão próximos. Com sentimento de que poderíamos ter alcançado. Eles eram favoritos, mas percebemos que podíamos ter chegado”, disse Gerard Kaghtazian Junior, presidente do Crocodiles. “O Fluminense atropelou todo mundo. Ficamos preocupados para equilibrar o jogo. No final percebemos que tivemos até mesmo condições de ganhar. Vacilamos por uma posse de bola”, destacou.
Saldo positivo em 2011:

Gerard aproveitou para analisar e elogiar a equipe carioca. “O futebol americano se desenvolveu diferente no Rio de Janeiro, se comparado ao Paraná. Aqui, desde o início o futebol é completo, de grama. No Rio começou na areia, que acreditamos ser um pouco diferente, com número menor de atletas e mais times.

Quando começou a desenvolver para equipes completas, o Rio teve como montar uma grande seleção destes vários times de areia”, analisa. “Além disto, há de se considerar que há ótimos jogadores, dois norte-americanos, sendo que o quarter back é campeão do mundo na Áustria”.

E mesmo com a derrota nesta final, o ano da equipe é vista de forma absolutamente positiva. “Com certeza foi a melhor temporada da história do Croco. Somos campeões do Paraná invictos e chegamos à final do Brasileiro também de forma invicta. Diferente do ano passado, quando fomos campeões do estado e também alcançamos a final do Brasil, mas havíamos perdido alguns jogos. Ou seja, encerramos com um saldo totalmente positivo”, disse o presidente, finalizando sobre o público recorde para o futebol americano no país, mais de sete mil pessoas: “foi algo maravilhoso; totalmente fora do normal”.
Público

A final inédita no Couto Pereira teve recorde de público do Futebol Americano nacional. Com mais de 7 mil torcedores a arquibancada da Mauá ficou lotada. Momentos antes da partida a fila nas bilheterias era muito grande, garantindo que a festa seria bonita.

Durante todo o tempo os torcedores apoiaram a equipe alviverde, que buscava o resultado em campo. E além disso, acompanhavam atentas a narração que era feita no sistema de som, saciando a curiosidade e entendendo as principais regras do esporte, que com o evento de hoje ganha mais espaço e se firma como uma modalidade promissora.

Linhas de uma lateral a outra, jardas, inúmeros atletas nos bancos de reserva e uma bola, na verdade, uma bola oval cruzando o Couto Pereira. Neste cenário nada habitual para o estádio do Coxa, Coritiba Crododiles e Fluminense Imperadores fizeram na tarde deste sábado (10) a final do Brasil Bowl II, a Liga Brasileira de Futebol Americano com os principais times do país. Mais do que decidir um campeão, o jogo mostrou o quão promissor está se tornando o esporte e a evolução das equipes e profissionais envolvidos com ele.

A vitória do Fluminense aconteceu de forma emocionante. Após abrir 7 pontos com um touchdown (TD) e aproveitando o extra point, no segundo quarto do primeiro tempo, os cariocas acompanharam o Crocodiles retornar de forma empolgada, animação que levou ao empate com a mesma sequência de pontos: um TD seguido de extra point. A confirmação do campeão 2011 aconteceu nos minutos finais. O Fluminense abriu novamente vantagem fazendo 14×7.

A partida foi a primeira final do Brasil Bowl no Couto Pereira e certamente o jogo mais importante da categoria no estado, depois da partida inaugural em 2008, quando o mesmo Crododiles, ainda iniciando, entrava em campo pela primeira vez com uniformes completos. A evolução da equipe é notória, sobretudo avaliando a partida feita da tarde deste sábado, diante da equipe mais qualificada do país, que conta inclusive com jogadores norte-americanos.

“Estamos um pouco frustrados, pois chegamos tão próximos. Com sentimento de que poderíamos ter alcançado. Eles eram favoritos, mas percebemos que podíamos ter chegado”, disse Gerard Kaghtazian Junior, presidente do Crocodiles. “O Fluminense atropelou todo mundo. Ficamos preocupados para equilibrar o jogo. No final percebemos que tivemos até mesmo condições de ganhar. Vacilamos por uma posse de bola”, destacou.

Saldo positivo em 2011:

Gerard aproveitou para analisar e elogiar a equipe carioca. “O futebol americano se desenvolveu diferente no Rio de Janeiro, se comparado ao Paraná. Aqui, desde o início o futebol é completo, de grama. No Rio começou na areia, que acreditamos ser um pouco diferente, com número menor de atletas e mais times. Quando começou a desenvolver para equipes completas, o Rio teve como montar uma grande seleção destes vários times de areia”, analisa. “Além disto, há de se considerar que há ótimos jogadores, dois norte-americanos, sendo que oquarter backé campeão do mundo na Áustria”.

E mesmo com a derrota nesta final, o ano da equipe é vista de forma absolutamente positiva. “Com certeza foi a melhor temporada da história do Croco. Somos campeões do Paraná invictos e chegamos à final do Brasileiro também de forma invicta. Diferente do ano passado, quando fomos campeões do estado e também alcançamos a final do Brasil, mas havíamos perdido alguns jogos. Ou seja, encerramos com um saldo totalmente positivo”, disse o presidente, finalizando sobre o público recorde para o futebol americano no país, mais de sete mil pessoas: “foi algo maravilhoso; totalmente fora do normal”.

Público

A final inédita no Couto Pereira teve recorde de público do Futebol Americano nacional. Com mais de 7 mil torcedores a arquibancada da Mauá ficou lotada. Momentos antes da partida a fila nas bilheterias era muito grande, garantindo que a festa seria bonita.

Durante todo o tempo os torcedores apoiaram a equipe alviverde, que buscava o resultado em campo. E além disso, acompanhavam atentas a narração que era feita no sistema de som, saciando a curiosidade e entendendo as principais regras do esporte, que com o evento de hoje ganha mais espaço e se firma como uma modalidade promissora.

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Com recorde de público no Couto, Coritiba Crocodiles é vice-campeão do Brasil Bowl II

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