Rolando Ferreira (centro), um dos grandes nomes do basquete brasileiro, será o diretor do Curitiba Monsters. (Divulgação)

A cidade de Curitiba tem um novo projeto de basquete. O Coritiba Monsters, clube com parceria com o Coritiba, foi fundado com um projeto de disputar o NBB (Novo Basquete Brasil) em até quatro anos. Os jogos serão realizados no Ginásio da Praça Osvaldo Cruz, em frente ao Shopping Curitiba.

O projeto do Coritiba Monsters é dirigido por Rolando Ferreira, primeiro brasileiro a disputar a NBA e que estava no elenco da seleção brasileira de 1987, campeã do Pan-Americano com uma vitória histórica sobre os Estados Unidos. “[Basquete] o meu esporte, e é muito importante para a sociedade. Curitiba será bem representada e será importante para todo mundo. É mais um atrativo para a sociedade e espero que apoiem”, comentou, em entrevista à Banda B.

“No basquete convencional, nós estamos com um time sub-20, começando devagar, que vai disputar a Série Prata do Paranaense e a Liga de Desenvolvimento do NBB. Em um futuro próximo, daqui três, quatro anos, esperamos participar do NBB com um time adulto representando Curitiba”, acrescentou o ex-jogador.

Elenco do Curitiba Monsters já está treinando no Ginásio da Praça Osvaldo Cruz. (Divulgação)

No começo, a equipe terá atletas jovens para as disputas da Série Prata do Campeonato Paranaense e a Liga de Desenvolvimento do Basquete, competição sub-20 do NBB.  “Jogos oficiais no final de abril, quando teremos a primeira fase do campeonato adulto. Nós estamos tentando trazer para Curitiba, mas ainda não foi feita a reunião de definição as datas. No final de abril, nós temos as datas do Campeonato Paranaense e no segundo semestre, nós teremos a Liga de Desenvolvimento”, disse Rolando.

Além do convencional, o Curitiba Monsters terá um projeto para o basquete em cadeira de rodas. “O projeto é ambicioso, único no Brasil. Além do basquete convencional, temos o projeto de basquete em cadeira de rodas. Nosso objetivo, em um primeiro momento, na parte social em cadeira de rodas, é que tem muita gente precisa de um lugar para fazer essa atividade e a gente está com um polo de cadeira de rodas”, explicou o diretor.

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Com “projeto ambicioso”, Coritiba apresenta equipe de basquete de olho em uma vaga no NBB

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