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Gravações paralisadas, algumas salas fechadas, estreias adiadas e falta de apoio do governo federal. São muitos os desafios enfrentados pela indústria cinematográfica desde que a pandemia de Covid-19 estourou, em março de 2020. Com a vacinação da população em marcha lenta, — o Brasil segue em 68º no ranking de imunização mundial—, o país passará pelo Dia do Cinema Brasileiro, neste sábado (19/6), celebrando “a força, potência e luta dos profissionais do audiovisual para defender, de todas as formas, o setor”.

Essa é parte da análise feita por Gabriel Gurman, CEO da Galeria Distribuidora e codiretor da Diamond Films Brasil, em entrevista ao Metrópoles. Responsável por filmes esperados pelo público como A Menina Que Matou Os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais, ambos inspirados no caso Richthofen, o empresário conta como se reinventou para superar tantas dificuldades. “Nos adaptamos e reaprendemos a fazer cinema com o mundo atual”, pontua.

Foto: Divulgação

Atentos aos protocolos de segurança, a equipe da Galeria não parou a produção de novos projetos enquanto o momento para a exibição é instável. “Investimos em conteúdo como nunca, adquirimos direitos de livros e procuramos histórias diariamente”, explica Gurman, que já rodou três longas entre novembro de 2020 e maio de 2021: Detetive Madeinusa, Papai é Pop e Vovó Ninja.

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