O filme “Era uma vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino, não poderá ser exibido nas salas de cinema da China, segundo reportagem do site “The Hollywoor Reporter”

Divulgação

A publicação diz que a causa da proibição foi um apelo feito pela filha de Bruce Lee à Administração Nacional de Cinema da China. Ela não teria gostado da forma como seu pai foi retratado no longa.

Amigos do ator morto em 1973 também protestaram contra a representação criada por Tarantino, alegando que Lee não se comportava da forma como ele é retratado no filme.

Ainda de acordo com a reportagem, o filme já havia sido aprovado pelo governo chinês para ser exibido a partir de 25 de outubro, mas os reguladores acabaram recuando pouco tempo depois.

Por conta disso, a empresa que patrocina o longa no país asiático tenta convencer o diretor a alterar o filme. A publicação aponta que Tarantino aposta no mercado chinês para alavancar a bilheteria do filme e ultrapassar a barreira dos US$ 400 milhões.

Até o momento, não houve explicação das autoridades responsáveis pela aprovação do filme em Pequim.