Por Redação

O Juiz de Direito da 2ª Vara do Júri de Curitiba não acatou o recurso para nova prisão contra a médica Dra. Virginia Helena Soares de Souza, feito pelo Ministério Público do Paraná, mantendo para a acusada o direito de responder o processo em liberdade. Virgínia foi indiciada por homicídio qualificado. Ela é investigada pela morte de seis pacientes, ocorridas entre dezembro de 2011 e março de 2012.

VIRGINIADoutora Virgínia quando saiu da prisão (Foto: Antônio Nascimento – Banda B)

A médica, que era chefe da UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba, foi presa no dia 19 de fevereiro, em Curitiba, pelo Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa) da Polícia Civil, acusada de antecipar mortes em pacientes da UTI. Após passar 29 dias presa, ela teve sua prisão preventiva revogada em pedido feito pelo seu advogado de defesa, Elias Mattar Assad.

Segundo Assad, a prisão preventiva na atualidade somente se justifica quando o acusado se porta de maneira errada em relação ao inquérito policial e, sua cliente, além de reunir os requisitos legais, está cumprindo com todos os seus deveres de acusada e se apresentando em Juízo.

Relembre matéria feita pela Banda B sobre a última apresentação de Virgínia à Justiça clicando aqui.

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Justiça mantém chefe de UTI acusada de homicídios em liberdade

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