Redação

tayna-28082013Tayná foi morta em junho. Foto: Arquivo família

O pedido de exumação no corpo da menina Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, foi aceito pelo Tribunal de Justiça na tarde desta terça-feira (27). A Primeira Vara Criminal de Colombo, na região metropolitana de Curitiba, negou o mesmo pedido feito pelo advogado da família, Luis Gustavo Janiszewski. Não há data marcada para a realização da exumação.

O pedido de análise do corpo da garota foi solicitado pelo advogado que defende a família, que ainda possuía dúvidas em relação ao homicídio. No começo do mês de agosto, o chefe do necrotério do Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba, Alexandre Gebran Neto, que foi o responsável pela coleta dos materiais para exames complementares do corpo da adolescente afirmou que a necropsia feita em Tayná seguiu todos os procedimentos legais e não tinha porque ser questionada. No entanto, a Vara Criminal negou o pedido do advogado da família. No mesmo documento, a Justiça deferiu o mesmo pedido feito pelo Ministério Público.

A Banda B entrou em contato com o Ministério Público-PR que, por enquanto, afirmou que não vai dar declarações sobre a exumação. A investigação segue em segredo de Justiça.

Crime

Tayná morreu estrangulamento com o cordão de um sapato no último dia 25 junho em Colombo. Quatro suspeitos chegaram a ser presos, mas após uma suspeita de tortura por parte de policiais civis, foram soltos e permanecem fora do Paraná no programa de proteção a testemunhas.

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Depois de negar pedido da família, Justiça aceita pedido de exumação do corpo de Tayná

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